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Vanessa, ótimo você ter perguntado .  (Turma 102 - Filosofia)                        No texto a “Dupla face da modernidade” existe um paradoxo. E qual é ele?!            Você tem   duas características no mundo moderno,   no presente momento. Todos nós teoricamente temos direitos iguais, como é dito constantemente a lei é para todos.   Então juridicamente e dentro da sociedade somos “iguais”. Este é o primeiro aspecto.             O segundo aspecto é que somos desiguais economicamente, e isto nos diferencia uns dos outros.             Ora, se somos iguais juridicamente porque que economicamente sofremos preconceitos ou coisas do gênero.           ...
Subject: Cordel que deixou a Globo e o Bial indignados...(Literatura de Cordel) Cordel que deixou Rede Globo e Pedro Bial indignados Antonio Barreto nasceu nas caatingas do sertão baiano, Santa Bárbara/Bahia-Brasil. Professor, poeta e cordelista. Amante da cultura popular, dos livros, da natureza, da poesia e das pessoas que vieram ao Planeta Azul para evoluir espiritualmente. Graduado em Letras Vernáculas e pós graduado em Psicopedagogia e Literatura Brasileira. Seu terceiro livro de poemas, Flores de Umburana, foi publicado em dezembro de 2006 pelo Selo Letras da Bahia. Vários trabalhos em jornais, revistas e antologias, tendo publicado aproximadamente 100 folhetos de cordel abordando temas ligados à Educação, problemas sociais, futebol, humor e pesquisa, além de vários títulos ainda inéditos. Antonio Barreto também compõe músicas na temática regional: toadas, xotes e baiões BIG BROTHER BRASIL UM PROGRAMA IMBECIL Autor: Antonio Barreto, Corde...

Machado de Assis era Mulato!!!!

Por Michel Blanco . 26.09.11 - 11h33 O espelho Machado de Assis virou um “case” inglório, esculhambado numa peça publicitária que pretendia, vejam só, enaltecer o patrimônio nacional e a memória brasileira. Mulato, o Bruxo do Cosme Velho é interpretado por um ator branco no comercial em comemoração aos 150 anos da Caixa Econômica Federal. O erro não é gratuito, embora também não seja intencional — e esse é o lance. Sem querer, a peça publicitária da Borghierh/Lowe revela uma herança bem brasileira: o racismo velado. Não só existe como nos esforçamos em ignorá-lo, tamanha é a força persuasiva da ideia de que um país outrora escravocrata possa ser livre de preconceito racial. Tal representação está na origem do mito fundador do Brasil, aquele de que somos uma conjunção harmônica de índios, europeus e africanos. Um papinho manjado, mas duradouro, que vinga como solução imaginária para tensões de uma nação formada de maneira autoritária, de cima para baixo. Assim que transmitido, o com...

Carta à Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Carta à Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República sobre campanha dos 150 anos da Caixa Econômica Federal A Caixa Econômica Federal reafirma a esta secretaria e aos movimentos sociais por ela defendidos o seu compromisso com a responsabilidade social e o respeito à diversidade. Esta instituição sempre estará alinhada com política de igualdade do nosso Governo Federal, regida pela justiça social e oportunidade para todos. Em suas peças publicitárias, a CAIXA sempre buscou retratar a diversidade que caracteriza o nosso país, como pode ser demonstrado nas campanhas elaboradas em parceria e com o apoio dos movimentos sociais e da própria Seppir.   No entanto, a CAIXA pede desculpas por sua última peça publicitária comemorativa aos 150 anos do banco, que teve como personagem o escritor Machado de Assis. A CAIXA lamenta que a peça não tenha caracterizado o escritor, que era afro-brasileiro, com sua origem racial. A CAIXA informa...